11 julho, 2009

Liberdade

Sim. Ver, ouvir e sentir o James a sorrir para mim, o Lars a vibrar e o Hammett a dominar (vá, Rob... quem traz um baixo azul turquesa com purpurinas não merece muita referência no meu blog...) é qualquer coisa de indescritível - mesmo pela quarta vez.
(Agradeço publicamente ao Senhor Engº G.S. toda a amabilidade e atenção da oferta de tão profundo pack de emoções.)

Sim. Mil promessas de que é para a próxima que fico na primeira fila para sentir como deve ser. Para ter aquela sensação de plenitude com que me inundaste no final. Isso sim. Embora eu saiba que não tenho coragem e que nunca vou achar que esteja à altura. Isso sim, é gostar. Porque quem gosta, gosta sempre. E para mim faz a diferença alguém que seja assim.

Mas se eu tivesse que escolher um ídolo, não era nenhum destes grandes senhores (grandes, hiper-talentosos e lindos de morrer, justiça lhes seja feita).

Mas quem lê para cima o Zahir, só quer expresar a sensação de...

LIBERDADE. Que não é a ausência de compromissos, mas a sua escolha bem seleccionada e assumida, de acordo com o grande PC.

Ora, então e agora falta apresentar o meu ídolo... Ou a minha ídola :D - melhor dizendo. A verdadeira Senhora do Ambiente. Tens mesmo de ir actuar ao próximo Fórum Internacional do Condomínio da Terra - bate os pontos ao Mustafá x)

Senhoras e Senhores: A diva Sara Nicole - linda :D



Colectivo de Recarga. Já dão bastante que falar :D e que cantar, vá. (Escusam de piscar o olho ao Silvano que já não está disponível.)
Aqui a Sara representa a Liberdade, dizem no Making Of :D Gosto.


Tu tens a tua. Eu tenho a minha. A liberdade, ninguém ta pode tirar.



Liberdade de expressão. Sem seguir modas (sim, porque nunca vi nada tão fora de moda)

A liberdade, ninguém ta pode tirar.
Gosto
e tudo se repete.
e um abraço mágico muda os dias.
e o sol abafa emoções.
e a música que se ouve com o coração tem poderes mágicos...

26 junho, 2009

21 junho, 2009

Noites Quentes de Verão

E eis que, com uma pontualidade digna das "climate changes", chega mais um Verão... Significa que vem aí mais um quente aniversário, mais um acampamento ao sol, mais umas férias para improvisar e para fazer um sem-número de imensas coisas...
Parece tudo tão doce... até nos lembarmos que para conseguir o tão desejado, temos nada mais, nada menos que passar 60 tórridas noites a estudar... Com o calor das luzes, dos ecrãs de pc, dos cafés que fumegam e da água natural quando as máquinas esgotam. Com a decisão de "ficar em casa fresquinha" e correr o belo risco de aterrar a ler um relatório ou de "sair para o sufoco" e arriscarmo-nos até a fazer de conta que o passatempo de verão é marrar para os exames.
Não desgosto da segunda. Mas peço o desejo de que a mais temerosa época de exames de cada ano passe depressa - mas acima de tudo, bem sucedida :)

Força para nós!

17 junho, 2009

Não percebo de economia, mas mando uns toques em sustentabilidade; não sei de campanhas, mas gosto de publicidade; não percebo de política, mas sei o que é ser-se politicamente correcto... Ter chá, ser diplomata e envergar um sorriso com respeito faz parte.

Fico um bocado chocada com a falta de formação que se encontra no meio universitário... Será que é por isso que esta gente se manda a estudar tantos anos, pela vida fora? Porque a formação nunca é suficiente...
Ironias à parte. Já era altura de começarmos a assumir (de vez em quanto, at least) uma postura mais adulta e semi-profissional...

Há alturas para tudo. Esta é de exames. Ou devia ser...

31 maio, 2009

A rotina do dia-a-dia mantém-se, casa Faculdade e Faculdade casa. Por isso sempre que se encontra um “escapadela” lá vou eu embarcar numa nova aventura. Foi o que aconteceu no passado mês de Novembro, juntamente com um grupo de amigas “rumámos” a Lisboa para participar nas “JORNADAS DO MAR 2008 –O Oceano: Riqueza da humanidade”. Foi uma semana de loucos desde o levantar obrigatório as 7h da manhã para o pequeno-almoço, ao recolher tardio devido ao convívio com o espírito daquele lugar fez-me pensar pela primeira vez pondo em causa se realmente a escolha por a vida académica tinha sido a melhor opção, o que seria se eu tivesse optado por uma carreira na marinha?
Mas estava numa aventura realmente fascinante, uma oportunidade única, sentia que a tinha que viver a 100%, por isso durante uma semana vivi no mundo do faz de conta que era uma marinheira. Tudo era novidade naquele mundo, sim era um mundo totalmente diferente do que estava habituada, ao contrário do que esperava as pessoas eram amáveis, faziam de tudo para que nos sentíssemos em casa, os serões eram longos, passados a comparar os mundos diferentes eles queriam saber como era o mundo académico e nos queríamos saber as como era o mundo da marinha, nos ficávamos encantadas com as histórias que eles contavam, e dia após dia verificávamos que as diferenças eram cada vez maiores, e disciplina, responsabilidade e companheirismo eram as palavras de ordem no seu mundo, e a felicidade deles era estampada nos seus rostos cada vez que contavam as suas aventuras no mar. Só consegui entender isso quando embarquei no hidrográfico e senti o ventinho de aventura no rosto, o cheiro a mar, tudo ali era novidade era a primeira vez que saia de barco para o mar, e Lisboa vista do hidrográfico tinha outro encanto, as explicações por parte da equipa técnica do trabalho que realizavam eram cativantes. No dia seguinte foi a vez de ir ao simulador, ui aí então foi uma verdadeira aventura por alguns minutos assumi o comando do barco, bem não teve um final muito feliz pois atracar um barco no porto não é fácil, muito menos quando a ondulação do mar ronda os 11 metros de altura, como resultado final foram uns pequenos arranhões no casco do barco. Mas dentro daquela sala tudo parecia real, desde o abastecimento do combustível, a operação de salvamento apesar de tudo ser ilusão de óptica tudo parecia real, ate a tensão e o “cheirinho” da responsabilidade do momento. Mas como qualquer marinheiro é importante saber como é construído o seu barco, seguiu-se a visita guiada aos estaleiros do Arsenal de Alfeite, onde nos foram explicadas detalhadamente todas as fases da construção e reparação de um barco, as suas fases desde a “nascença” a sua “morte” e mais uma vez foi notável a importância deste arsenal que iniciou a sua actividade em 1939 as suas funções para a Marinha.
A hora mais triste desta aventura foi a despedida, pois apenas se tinha passado uma semana mas sentia que eu já pertencia e estava integrada naquele mundo, e que ali tinha feito verdadeiros amigos, restava a despedida e a troca de contactos.”

Por M&M

20 maio, 2009

menina que é menina...

Também vibra com pop stars... Mas esta é uma Senhora. "Só queria saber estar quieta como ela!!!!"

a que mais me arrepiou:



uma vez que toda a gente dançou esta, não há gravações, mas fica a coreografia pa se poder aprender em casa: